Enfim definiu-se as quartas de finais da UEFA Champions League. Esta semana, marcada por algumas surpresas e grandes duelos foi definitivamente muito aguardada pelos fãs de futebol europeu. Houveram mais goleadas e alguns lances pitorescos. Por fim, classificou quem realmente merecia. Toda a concentração voltará para a UCL no próximo dia 20, que será a realização do sorteio que irá definir os confrontos da próxima fase da Liga dos Campeões. Promete ser bastante disputado e de um nível altíssimo.
TERÇA-FEIRA
Liverpool-ING 4 x 0 Real Madrid-ESP (5x0)
(Fernando Torres, 16'; Gerrard, 28', 47'; Dossena, 88')
No começo do confronto parecia que apenas uma equipe jogava em campo. Era nítida a pressão imposta pelos donos da casa, o Real Madrid não passava do meio-campo. Havia uma superioridade incrível do time da cidade dos Beatles. Se não fosse o goleiro Iker Cassilas, a história poderia ser ainda mais trágica. "Água mole e pedra dura, tanto bate, até que fura", já dizia o ditado, e o time madrilenho não suportou a pressão. Aos 16', "El Niño" deixou sua marca, depois de uma falha conjunta de Pepe e Cannavarro. Mesmo na frente, o L'pool continuou se impondo e pressionando a cada segundo. E não demorou, até que o juíz incorretamente marcasse um toque de mão do argentino Heinze: Penalti para o Liverpool. Gerrard converte, com 28' de partida. Logo após a penalidade, Sjneider quase diminui para os visitantes em uma boa cobrança de falta. Na volta do intervalo, não demorou muito tempo para que os donos da casa novamente ampliasse o placar. Gerrard de novo, sozinho dentro da área, aproveitando cruzemento de Babel. O Liverpool fechou o caixão com Dossena, também sozinho na área, mas desta vez completando cruzamento de Mascherano. Literalmente um baile! E poderia ser mais se não fosse o goleirão Cassillas.
Juventus-ITA 2x2 Chelsea-ING (2x3)
(Iaquinta, 19'; Essien, 45'; Del Piero, '74; Drogba, 83')Juventus-ITA 2x2 Chelsea-ING (2x3)
Com pouco tempo de partida, a Juventus perdeu um do seus principais jogadores. Pavel Nedved saiu contundido, entrando Hasan Salihamidzic. Mas pareceu, que a principio a lesão não tinha afeado o desempenho do grupo, pois foram eles que abriram o marcador, aos 19', com Vicenzo Iaquinta, depois de uma tabela com Trezeguet. Cech ainda salvou algumas bolas no primeiro tempo, depois disso, a Juve colocou os pés no freio e deu uma pausa na pressão. Com isso, no último minuto do primeiro tempo, Essien, que estava 6 meses sem jogar, marcou o gol de empate dos ingleses, aproveitando o rebote do chute de Frank Lampard. Na volta do intervalo Ranieri fez algumas substituições que deu sangue novo à equipe. Porém Chiellini foi expulso, mas mesmo assim, o time da casa continuou causando alguns problemas para Petr Cech. E foi em uma cobrança de falta que gerou o pênalti do desempate italiano. Del Piero cobrou falta e Belletti colocou a mão na bola. O próprio Del Piero cobrou e deslocou o goleirão tcheco. Mas o dia não era da Juventus, e o Chelsea conseguiu chegar ao empate com o persistente Drogba, mostrando presença de espírito e marcando o belo gol em jogada de contra golpe. Com o empate, os visitantes conseguiram se classificar, devido ao gol que tinha marcado em casa.
Panathinaikos-GRE 1x2 Villarreal-ESP (2x3)
(Ariel Ibagaza, 49'; Mantzios, 55'; Joseba Llorente, 70')
Mesmo jogando fora de casa, era o Villarreal quem chegava com mais frequência no primeiro tempo, ora com Rossi, ora com G.Rossi. Pelo lado do Panathinaikos, Mantzios era quem mais aparecia, pelo seu time. O primeiro tempo foi morno, foram poucas oportunidades de gols, e essas poucas foram evitadas com tranquilidade pelos respectivos goleiros. Já no intervalo, o jogo melhorou bastante e os gols surgiram. Joseba Llorente entrou no lugar de Nihat, e quatro minutos após a substituição Ibagaza colocou o "Submarino Amarelo" na frente do marcador, com um belo chute de fora da área. Mas a reação dos donos da casa não demorou muito para acontecer, seis minutos após o gol dos adversários, Karagounis colocou a bola na cabeça de Mantzios, que subiu mais alto e bateu López, empatando assim a partida. Porém a noite era do Villarreal, e após um contra-ataque fulminante, Ibagaza descobriu Llorente na entrada da área, e com categoria, fuzilou o goleiro Galinović, calando o estádio OACA Spiros Louis. O time espanhol se classificou fora de casa.
Bayern de Munique-ALE 7x1 Sporting-POR (12x1)
(Podolski, 7' 34'; Anderson Polga (contra), 39'; João Moutinho, 42'; Schweinsteiger, 43'; Van Bommel, 74'; Klose, 82'; Müller, 90')
Literalmente um MASSACRE! Foi a maior goleada da história da fase final da Champions League. Logo no começo da partida, aos 7', Poldolski deixou o primeiro dele, viu Rui Patrcio adiantado, e de fora da área, meteu um tirambaço, belo gol. Só dava Bayern, e com 34' de partida, novamente apareceu Lukas Poldolski para ampliar o marcador, Hans Jörg Butt deu um chutão de sua área, a bola chegou até o gol de Rui Patricio, que se embolou com Polga, sobrando livre para o matador polonês naturalizado alemão. Nada parava a pressão bávara, e aos 39', Bastian Schweinsteiger cruzou e Polga marcou contra o próprio patrimônio, ampliando para 3-0. Até que o Sporting tentou esboçar uma reaçao. João Moutinho, com 42' de partida, acertou um lindo chute da intermediária e diminuiu o placar. Mas o esboço no sorriso português não durou quase nada, apenas um minuto depois, Bastian Schweinsteiger marcou o dele, depois de cruzamento de Lell. Intervalo foi-se e nada mudou, era o Bayern que dominava o campo. Agora foi a vez de Van Bomme, aos 74', com extrema liberdade dentro da área, 5-1. Oito minutos depois, o matador Klose deixou também sua marca após sofrer um pênalti e ele mesmo converter com habilidade. Para finalizar, Müller nos acréscimos fez o sétimo gol, após bate-rebate na área pós escanteio. Uma vitória esmagadora que entrará para a história da Liga dos Campeões. Vergonha para o time português.
QUARTA-FEIRA
Porto-POR 0x0 Atlético de Madrid-ESP (2x2)
O primeiro duelo entre as equipes, foi no Vicente Calderón, resultado que terminou empatado em 2x2. O Altético de Madrid, precisava de uma vitória ou um empate com mais de 2 gols para cada lado. Apesar de a sua equipe estar obrigado a fazer um gol para seguir em frente, o técnico do Atlético, Abel Resino, optou por um certo conservadorismo, com Diego Forlán a ser remetido para o banco de suplentes e Sinama Pongolle a avançar para a titularidade. O 4-5-1 "colchonero" tinha como objetivo explorar a velocidade das alas, mas a verdade é que o Porto entrou personalizado e dominador. Rolando cabeceou ao lado logo aos dois minutos, cinco antes de Raul Meireles obrigar Leo Franco à primeira defesa da noite. Com as duas equipes errando vários passes, ia afetando as respectivas movimentações ofensivas. Abel Resino decidiu-se finalmente pela inclusão de Forlán, mas foi o Porto que ameaçou aos 55', quando um cruzamento de Raul Meireles quase traiu Leo Franco, que viu a bola sair perto do travessão. Os donos da casa estavam cada vez mais confiante e um disparo de fora da área de Lucho testou mais uma vez os reflexos de Léo Franco, antes de Hulk quase marcar, mas novamente, a bola bateu na trave. Apesar da obrigação de marcar estar do lado do Atlético, o jogo tinha agora sentido único, tendo Lisandro driblado o goleiro e acertado a trave aos 82', após uma brilhante assistência de Raul Meireles. Mas ficou por isso mesmo, um resultado insignificante para o Atlético e excelente para o Porto.
Barcelona-ESP 5x2 Lyon-FRA (6x3)
(Henry, 25', 27'; Messi, 40'; Eto'o, 43'; Makoun, 44'; Juninho, 48'; Seydou Keita, 95')
No primeiro tempo, a partida lembrava um treino coletivo. Só o Barcelona jogava em campo. O Lyon não conseguia ultrapassar o meio campo, e já no começo, assustou a torcida gaulesa com uma cobrança de falta de Xavi que passou à esquerda de Lloris. Aos 25', em uma jogada mal trabalhada do OL, Rafa Marquez descobriu Henry livre, ele conseguiu desviar-se de Cris e colocou no canto de Lloris, abrindo o placar no Camp Nou. Dois minutos depois, o mesmo Henry ampliou o marcador após boa jogada trabalhada do ataque do Barça. Faltando cinco minutos para o término do primeiro tempo, Messi recebe a bola na ponta direita, entra pelo meio, passa por três defensores do Lyon e coloca com uma categoria fora de série, no canto de Lloris. Barcelona 3-0. O quarto gol não demorou muito para sair, apenas três minutos depois do gol de Messi. Desta vez, Eto'o recebeu sozinho na área depois da falha do brasileiro Cris e chutou no ângulo. O Lyon descontou no fim do primeiro tempo, com Jean II Makoun, após cabeçada certeira, rente ao gol. Na volta do intervalo, Puel nada pode fazer para melhorar o desempenho do time, mas Juninho conseguiu diminuir o marcador, quando Delgado fez boa jogada na direita, Benzema fez o corta-luz o "reizinho" fez o segundo do Lyonnais na partida, aos 48'. Logo depois, Benzema ainda desperdiçou boa oportunidade. Mas não deu para o OL, aos 90, Juninho recebeu o segundo amarelo e foi expulso, para a felicidade do Barcelona que ainda ampliou com Seydou Keita, que recebeu em boa posição, e tirou Lloris da jogada. Resumindo: O Barcelona provou que é uma das maiores potências do mundo e eliminou sem piedade o bom time do Lyon.
Manchester United-ING 2x0 Internazionale-ITA (2x0)
(Vidić, 4'; Cristiano Ronaldo, 49')
Logo de cara, o ManUtd já mostrou para que veio. Com quatro minutos de partida, o zagueiro sérvio, Nemanja Vidic colocou o time inglês na frente, com uma bela cabeçada no canto direito de Júlio César. Mas o gol colocou o time de Ferguson bem recuado, dando liberdade para a Inter tentar igualar o resultado. Depois de Giggs ter perdido a posse de bola, na sequência de uma má recuada de bola, time de Mourinho conseguiu uma falta a 35 metros do gol, Maicon cobrou, Ibrahimović rematou de cabeça, de cima para baixo, levando a bola bater no travessão. Depois do intervalo, Alex Fergunson fez uma mudança tática que inverteu o rumo do jogo. Ele avançou Giggs e colocou Rooney de ponta-esquerda. O resultado foi imediato: Rooney cruzou para a cabeça de Ronaldo, que fez o seu primeiro gol na UEFA Champions League esta temporada, aos 49', ampliando a vantagem para 2-0. A partir dai, no segundo tempo, as melhores oportunidades dos visitantes saia dos pés de Ibrahimovic, mas nada que assustasse o holandês Van der Sar. Adriano também entrou na partida, mas nada pode fazer para reverter o placar. No fim, o Manchester provou que pode ser bi-campeão da UCL com certa facilidade
Roma-ITA 1x0 Arsenal-ING (1x1)
(Juan, 9')
A Roma parecia ser imbátivel se fossemos olhar apenas os dez primeiros minutos de partida. Com o gol de Juan a supremacia então se comprovava, ainda mais depois de uma jogada magistral do time italiano. No entanto, a Roma precisaria de mais um gol para não levar a partida para a prorrogação (seguida de pênaltis). O Arsenal parecia um pouco abatido e a Roma aproveitava as chances com as subidas de Motta e Taddei, antes de Juan ser substiuído devido à uma lesão na coxa, entrando Júlio Baptista. Mas era Totti quem causava desespero ao time inglês, o italiano teve duas oportunidades grandiosas no segundo tempo, mas que não foram aproveitadas graças ao goleiro Almunia. No fim do segundo tempo, era o Arsenal quem pressionava mais, principalmente depois da entrada de Theo Walcott, mas ainda era a Roma quem criava as melhores oportunidades, pricipalmente com Júlio Baptista, Totti e Taddei. Na prorrogação, a Spalletti lançou Aquilani e Wenger colocou Eduardo da Silva. Enquanto a Roma ainda pressionava com Totti, o Arsenal tentava jogadas de contra-golpe. No entanto a partida foi para os pênaltis. Nas disputas de grandes penalidades, Eduardo permitiu a defesa de Doni logo na primeira tentativa, mas Vučinić rematou contra o corpo de Almunia, errando bisonhamente e a emoção durou até à morte súbita. Depois de Diaby ter convertido o oitavo penalti do Arsenal, Tonetto atirou por cima e assinou a desilusão em Roma. Arsenal classficado.
Panathinaikos-GRE 1x2 Villarreal-ESP (2x3)
(Ariel Ibagaza, 49'; Mantzios, 55'; Joseba Llorente, 70')
Mesmo jogando fora de casa, era o Villarreal quem chegava com mais frequência no primeiro tempo, ora com Rossi, ora com G.Rossi. Pelo lado do Panathinaikos, Mantzios era quem mais aparecia, pelo seu time. O primeiro tempo foi morno, foram poucas oportunidades de gols, e essas poucas foram evitadas com tranquilidade pelos respectivos goleiros. Já no intervalo, o jogo melhorou bastante e os gols surgiram. Joseba Llorente entrou no lugar de Nihat, e quatro minutos após a substituição Ibagaza colocou o "Submarino Amarelo" na frente do marcador, com um belo chute de fora da área. Mas a reação dos donos da casa não demorou muito para acontecer, seis minutos após o gol dos adversários, Karagounis colocou a bola na cabeça de Mantzios, que subiu mais alto e bateu López, empatando assim a partida. Porém a noite era do Villarreal, e após um contra-ataque fulminante, Ibagaza descobriu Llorente na entrada da área, e com categoria, fuzilou o goleiro Galinović, calando o estádio OACA Spiros Louis. O time espanhol se classificou fora de casa.
Bayern de Munique-ALE 7x1 Sporting-POR (12x1)
(Podolski, 7' 34'; Anderson Polga (contra), 39'; João Moutinho, 42'; Schweinsteiger, 43'; Van Bommel, 74'; Klose, 82'; Müller, 90')
Literalmente um MASSACRE! Foi a maior goleada da história da fase final da Champions League. Logo no começo da partida, aos 7', Poldolski deixou o primeiro dele, viu Rui Patrcio adiantado, e de fora da área, meteu um tirambaço, belo gol. Só dava Bayern, e com 34' de partida, novamente apareceu Lukas Poldolski para ampliar o marcador, Hans Jörg Butt deu um chutão de sua área, a bola chegou até o gol de Rui Patricio, que se embolou com Polga, sobrando livre para o matador polonês naturalizado alemão. Nada parava a pressão bávara, e aos 39', Bastian Schweinsteiger cruzou e Polga marcou contra o próprio patrimônio, ampliando para 3-0. Até que o Sporting tentou esboçar uma reaçao. João Moutinho, com 42' de partida, acertou um lindo chute da intermediária e diminuiu o placar. Mas o esboço no sorriso português não durou quase nada, apenas um minuto depois, Bastian Schweinsteiger marcou o dele, depois de cruzamento de Lell. Intervalo foi-se e nada mudou, era o Bayern que dominava o campo. Agora foi a vez de Van Bomme, aos 74', com extrema liberdade dentro da área, 5-1. Oito minutos depois, o matador Klose deixou também sua marca após sofrer um pênalti e ele mesmo converter com habilidade. Para finalizar, Müller nos acréscimos fez o sétimo gol, após bate-rebate na área pós escanteio. Uma vitória esmagadora que entrará para a história da Liga dos Campeões. Vergonha para o time português.
QUARTA-FEIRA
Porto-POR 0x0 Atlético de Madrid-ESP (2x2)
O primeiro duelo entre as equipes, foi no Vicente Calderón, resultado que terminou empatado em 2x2. O Altético de Madrid, precisava de uma vitória ou um empate com mais de 2 gols para cada lado. Apesar de a sua equipe estar obrigado a fazer um gol para seguir em frente, o técnico do Atlético, Abel Resino, optou por um certo conservadorismo, com Diego Forlán a ser remetido para o banco de suplentes e Sinama Pongolle a avançar para a titularidade. O 4-5-1 "colchonero" tinha como objetivo explorar a velocidade das alas, mas a verdade é que o Porto entrou personalizado e dominador. Rolando cabeceou ao lado logo aos dois minutos, cinco antes de Raul Meireles obrigar Leo Franco à primeira defesa da noite. Com as duas equipes errando vários passes, ia afetando as respectivas movimentações ofensivas. Abel Resino decidiu-se finalmente pela inclusão de Forlán, mas foi o Porto que ameaçou aos 55', quando um cruzamento de Raul Meireles quase traiu Leo Franco, que viu a bola sair perto do travessão. Os donos da casa estavam cada vez mais confiante e um disparo de fora da área de Lucho testou mais uma vez os reflexos de Léo Franco, antes de Hulk quase marcar, mas novamente, a bola bateu na trave. Apesar da obrigação de marcar estar do lado do Atlético, o jogo tinha agora sentido único, tendo Lisandro driblado o goleiro e acertado a trave aos 82', após uma brilhante assistência de Raul Meireles. Mas ficou por isso mesmo, um resultado insignificante para o Atlético e excelente para o Porto.
Barcelona-ESP 5x2 Lyon-FRA (6x3)
(Henry, 25', 27'; Messi, 40'; Eto'o, 43'; Makoun, 44'; Juninho, 48'; Seydou Keita, 95')
No primeiro tempo, a partida lembrava um treino coletivo. Só o Barcelona jogava em campo. O Lyon não conseguia ultrapassar o meio campo, e já no começo, assustou a torcida gaulesa com uma cobrança de falta de Xavi que passou à esquerda de Lloris. Aos 25', em uma jogada mal trabalhada do OL, Rafa Marquez descobriu Henry livre, ele conseguiu desviar-se de Cris e colocou no canto de Lloris, abrindo o placar no Camp Nou. Dois minutos depois, o mesmo Henry ampliou o marcador após boa jogada trabalhada do ataque do Barça. Faltando cinco minutos para o término do primeiro tempo, Messi recebe a bola na ponta direita, entra pelo meio, passa por três defensores do Lyon e coloca com uma categoria fora de série, no canto de Lloris. Barcelona 3-0. O quarto gol não demorou muito para sair, apenas três minutos depois do gol de Messi. Desta vez, Eto'o recebeu sozinho na área depois da falha do brasileiro Cris e chutou no ângulo. O Lyon descontou no fim do primeiro tempo, com Jean II Makoun, após cabeçada certeira, rente ao gol. Na volta do intervalo, Puel nada pode fazer para melhorar o desempenho do time, mas Juninho conseguiu diminuir o marcador, quando Delgado fez boa jogada na direita, Benzema fez o corta-luz o "reizinho" fez o segundo do Lyonnais na partida, aos 48'. Logo depois, Benzema ainda desperdiçou boa oportunidade. Mas não deu para o OL, aos 90, Juninho recebeu o segundo amarelo e foi expulso, para a felicidade do Barcelona que ainda ampliou com Seydou Keita, que recebeu em boa posição, e tirou Lloris da jogada. Resumindo: O Barcelona provou que é uma das maiores potências do mundo e eliminou sem piedade o bom time do Lyon.
Manchester United-ING 2x0 Internazionale-ITA (2x0)
(Vidić, 4'; Cristiano Ronaldo, 49')
Logo de cara, o ManUtd já mostrou para que veio. Com quatro minutos de partida, o zagueiro sérvio, Nemanja Vidic colocou o time inglês na frente, com uma bela cabeçada no canto direito de Júlio César. Mas o gol colocou o time de Ferguson bem recuado, dando liberdade para a Inter tentar igualar o resultado. Depois de Giggs ter perdido a posse de bola, na sequência de uma má recuada de bola, time de Mourinho conseguiu uma falta a 35 metros do gol, Maicon cobrou, Ibrahimović rematou de cabeça, de cima para baixo, levando a bola bater no travessão. Depois do intervalo, Alex Fergunson fez uma mudança tática que inverteu o rumo do jogo. Ele avançou Giggs e colocou Rooney de ponta-esquerda. O resultado foi imediato: Rooney cruzou para a cabeça de Ronaldo, que fez o seu primeiro gol na UEFA Champions League esta temporada, aos 49', ampliando a vantagem para 2-0. A partir dai, no segundo tempo, as melhores oportunidades dos visitantes saia dos pés de Ibrahimovic, mas nada que assustasse o holandês Van der Sar. Adriano também entrou na partida, mas nada pode fazer para reverter o placar. No fim, o Manchester provou que pode ser bi-campeão da UCL com certa facilidade
Roma-ITA 1x0 Arsenal-ING (1x1)
(Juan, 9')
A Roma parecia ser imbátivel se fossemos olhar apenas os dez primeiros minutos de partida. Com o gol de Juan a supremacia então se comprovava, ainda mais depois de uma jogada magistral do time italiano. No entanto, a Roma precisaria de mais um gol para não levar a partida para a prorrogação (seguida de pênaltis). O Arsenal parecia um pouco abatido e a Roma aproveitava as chances com as subidas de Motta e Taddei, antes de Juan ser substiuído devido à uma lesão na coxa, entrando Júlio Baptista. Mas era Totti quem causava desespero ao time inglês, o italiano teve duas oportunidades grandiosas no segundo tempo, mas que não foram aproveitadas graças ao goleiro Almunia. No fim do segundo tempo, era o Arsenal quem pressionava mais, principalmente depois da entrada de Theo Walcott, mas ainda era a Roma quem criava as melhores oportunidades, pricipalmente com Júlio Baptista, Totti e Taddei. Na prorrogação, a Spalletti lançou Aquilani e Wenger colocou Eduardo da Silva. Enquanto a Roma ainda pressionava com Totti, o Arsenal tentava jogadas de contra-golpe. No entanto a partida foi para os pênaltis. Nas disputas de grandes penalidades, Eduardo permitiu a defesa de Doni logo na primeira tentativa, mas Vučinić rematou contra o corpo de Almunia, errando bisonhamente e a emoção durou até à morte súbita. Depois de Diaby ter convertido o oitavo penalti do Arsenal, Tonetto atirou por cima e assinou a desilusão em Roma. Arsenal classficado.
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